Tentou congelar o momento. Procurou fotografar a lágrima. Lágrimas que já exprimiram tristezas, dores, alegrias e surpresas. Que estranha essa percepção de que momentos não se congelam. E que imagem estranha ficou sua lágrima na foto!
Coração pequenininho, pediu para que sepultassem. Só aquela lágrima escapou. E se lembrou dos momentos mais felizes de sua vida, quando dançavam e celebravam pequenas coisas do cotidiano. Tentou cantar uma das letras inusitadas criadas para parodiar grandes clássicos. Não se lembrou de nenhuma.
"Podemos?", perguntaram.
Consentiu. E assim ele enterrou o amor!
sexta-feira, janeiro 18, 2008
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