quarta-feira, abril 05, 2006

Temos em 2006 o ano definitivo em que ratificaremos: livro de história não serve nem mesmo para passatempo de banheiro – aliás, nada mais desagradável do que trabalhar o intestino ao sabor da Guerra de Canudos (ao menos o nome é apropriado).

Elegeremos o Lula! O inepto, o incapaz. Se não elegermos o Lula, elegeremos o Itamar! O do Fusca, o da moratória em Minas. Se não elegermos nenhum dos dois, elegeremos o Alckmin, o da Nossa Caixa, o dos vestidos milionários da sua esposa, a Lu.

Agora me pergunto, por que não o Collor? O Sarney?

Tratamos a História, recente ou remota, como se nunca houvesse existido. Usamos o voto da maneira mais irresponsável que existe, negligente. Somos desrespeitados na inteligência. Passam-nos atestados de burrice. Por nossa máxima culpa!

Ou então eu é que sou burro e não entendo nada:

O Lula realmente não sabia! É natural receber um milhão em vestidos! O Fusca ainda é um modelo de desenvolvimento da nossa indústria. O Sarney e seus planos econômicos foram a salvação da lavoura. Ah, e o Collor? O que é uma Elba? Saudades de ti, Zélia!

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