sexta-feira, março 24, 2006

E por falar em festa, este ano não farei nenhuma. Aliás, tenho pra mim que festa de aniversário já não é uma das coisas mais bacanas. A mais bacana de todas de todos os tempos do universo e tudo mais foi uma que minha mãe fez de surpresa pra mim, quando fiz 21. Tenho certeza que a sensação de alívio dela era tão grande por me ver emancipado que ela não economizou esforços. Nem grana. Ganhei uma puta bike (que eu tive mais ciúmes do que da moto, ou dos carros – esses comprados por mim) e uma festa memorável.

Este ano e os próximos 70 eu reservarei o 27/março para trabalhar enquanto eu conseguir, e depois importunar pessoas, quando eu já estiver bastante caquético. No more partys.

Não há nenhuma daquelas brincadeiras típicas de bingo com o número 32. 22 tinha, 33 terá. 32 parece ser meio sem graça. Ainda não descobri nenhum motivo para chegar nele. Não juntei (ainda) o meu primeiro milhão, mas já não tenho que pescar lambari para ter algum tipo de carne no prato. Não reestruturei a minha vida familiar, mas a vida me tem sido camarada e até a minha solidão é gente boa.

Peraí! A ausência de festa ou de comemoração não será empecilho para que você prove da minha alegria ao receber o seu presente. Não quero te induzir a tal ato, imagine! Estou precisando de várias coisas para minha casa nova, mas não se incomode. É claro que amigo de verdade dá presentes... Podem ser na cor “carvalho” e “fendi”, duas cores gays etc e tal (que o Randall fará questão de ressaltar e desviar do assunto principal), mas não terá erro. Adaptar-se-ão perfeitamente à minha sala.

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