sexta-feira, julho 29, 2005

Música sempre foi uma das minhas paixões, assim como cinema, viagens, história e fisiologia.

Durante muito tempo, e até por ter uma inteligência limitada, não conseguia me concentrar em muitas outras coisas que não no trabalho (que não é uma paixão e, sim, uma obsessão). Muita coisa passou por aqui e eu não vi.

Últimos registros que tenho na memória de quando eu curtia música e me preocupava em pesquisá-la, data dos idos de 92/93, com Alice in Chains, Nirvana, uma fase campeã do Faith no More, a volta do Bruce para os braços de Eddie... Tinha claro pra mim que clássicos também atendiam pelo nome de Supertramp, Led Zeppelin, e a maior de todas, Pink Floyd. Odiava Rush.

Do período de abstinência musical muita coisa aconteceu, mas eu não saberia relatar quem passou por aí. Ouvia a desgraça do techno e até aprendi a gostar – já estou passando pela desintoxicação, obrigado!

Hoje tenho buscado esse resgate, quero ouvir mais música e debater a respeito. Influências, sempre as influências. Meu querido e inteligente amigo com o estranho hábito de entoar um sotaque uberlandense tem ajudado bastante. Vi um clip do Placebo, na MTV, e o Tio Randas prontamente se disponibilizou a gravar a coletânea pra mim. Sou totalmente a favor de coletâneas, mesmo quando me ameaçam de linchamento por defender coletâneas de Beatles e outras bandas.

E tenho me enfurnado em algumas querelas. Como, por exemplo, defender a maior de todas. Eu acredito que seja falta de maturidade não gostar de Pink Floyd e, depois da separação, quem deveria ter ficado com o nome seria o Roger Waters. Tem gente que discorda (principalmente o juiz que deu ganho de causa ao David Gilmour). Até aí tudo bem! Mas dizer que não gostava do Pink Floyd por causa dos “solos intermináveis da guitarra” e que, depois da separação, o grupo ficou muito melhor, é de rir! Até porque é estranho, uma vez que o guitarrista da banda (David Gilmour) continuou nela.

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