terça-feira, janeiro 30, 2007

“Supertramp e outros Bretões” seria um bom título para a heresia cometida ontem, quando gravei um cd esperando a Mari chegar. Mas ficaria meio título de Qualquer Merda e Novos Bahianos e não faria jus à “excelência” alcançada.

Supertramp dá o tom das 9 primeiras, com The Logical Song fazendo a abertura. Depois deste resgate musical dos meus tempos de meninice em Itamonte, fiz uma transição –se é que podemos chamar assim – para Phil Collins e Genesis. Num golaço no ângulo desta coletânea, saí do careca genial da bateria para um não menos genial – e mais cabeludo – deus da guitarra: Eric Clapton. Dali para uma parceria com o Mark Knopfler não demorou muito. Sultans of Swing ao vivo, 13 minutos de solos de guitarra. E como era ao vivo, emendei um Coldplay e Richard Ashcroft no Hyde Park. Depois, como estávamos por lá, acreditei que cairia bem um Robbie Williams (aquele caboclo que eu gostaria de ser quando crescer) na seqüência.

E assim terminei o pecado cometido, que bem sei que terei de prestar contas no dia do juízo final.

Nenhum comentário: