quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Final de semana dos mais promissores, eu diria. Amanhã apadrinharei o enlace matrimonial (isto porque estou romântico hoje) de um dos meus grandes amigos, o Magoo, tipo de cara que se compartilha de tudo, inclusive a vida. Vou pra Porto Alegre, tchau! e, já que sou padrinho, levarei o condenado – quero dizer, noivo – para fazer a barba com navalha, coisa que não pode faltar. Aliás, são tantas as tradições que não podemos quebrar! Outras são meras estórias para amedrontar noivas inseguras.

Despedida de solteiro: não existe essa estória de noivo em boate de streeptease com moças tirando suas roupas e, depois (drogado com a tal da pílula azul), descascando o couro das moçoilas de vida difícil.

Cachaçada homérica na noite anterior: Imagine?! Quem gostaria de passar a noite anterior no hospital tomando soro e casar com dor de cabeça no dia seguinte? Isso definitivamente não existe.

Pois é! Quando você for casar, minha amiga, não se preocupe. Nada disso acontecerá e relatos nesse sentido só existem para fomentar o mito.

E, vagabundo como sou, só hoje tive tempo para comprar o meu costume - terno, em linguagem gay pseudo-entendido. Tio Randas, colaborador Vitor Valentim, ajudou-me na escolha.

Randall, eu e a biba fashion que me atendeu, ao final da compra:
- Não vai levar uma boxer, Christian? perguntou-me Randall
- Você tem uma boxer?, perguntou a biba.
- Tenho, tenho sim. respondi
- Não vá mentir pra mim heim?! disse a biba. E virou para o Randall: Ele tem mesmo?

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