segunda-feira, janeiro 09, 2006

Sabe aquela áurea de carinho pela ex-mulher que o indivíduo desenvolve após o rompimento da relação, depois de perceber que ela continua a mãe dos filhos, amiga e educadora das preciosidades que são as crianças? Pois é, isso acaba. Certeza! É só ela perceber, mesmo que tardiamente (7, 8 anos depois) que o casamento não será resgatado para incutir nas crianças uma versão muito particular que ela tem do ex. Batata!

Daí em diante, amigo, é na certeza de que um dia as crianças crescerão e passarão a entender as coisas que o camarada deposita suas fichas. Se não, fica louco.

Agora, aí vai uma dica para as crianças que lêem este blog (se houver uma, que seja): o amor de pai, pretensamente incondicional, é igual a um organismo vivo: precisa ser nutrido. Você pode representar o motivo de viver para um pai, ou representar simplesmente alguém interessado no quanto a carteira anda recheada. Ama-se o filho zeloso, respeitoso, amoroso... Suporta-se o gerente bancário. Cá pra nós, brother, em qual dessas duas opções sua mãe te transformou, heim?

Nenhum comentário: