quarta-feira, janeiro 04, 2006

Gostei do que vi e ouvi ontem, na minissérie JK. As tentativas do “verdadeisutáqminero” são honestas (apesar das escorregadas). Tem toda uma preocupação de mostrar que, apesar de menino pobre do interior do Brasil, Jucelino tinha curiosidade intelectual, buscava a informação. Venceu porque persistiu, não só porque venceu pelo cansaço.

Tão diferente deste embuste chamado Lula!

E o resultado prático desta novela é que colegas meus do escritório, pouco afeitos aos hábitos de leitura e interesse histórico, passarão a conhecer um pouco mais as biografias dos nossos políticos e, quem sabe (e por vias pouco ortodoxas), passarão a se interessar mais por assuntos até pouco tempo atrás censurados por eles mesmos.

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No meu planejamento anual consta uma retomada às minhas experiências gastronômicas. Aproveitando a dieta (que também está inserida nos meus planos), tenho conseguido resultados interessantes. Não transformarei este blog em um livro de receitas, mas dourar o atum no próprio óleo comestível dele, com alho e pimenta mexicana picados finos e, depois, lançar o molho de tomate, folhas de manjericão e uma pitada de açúcar, não fica ruim não! Ainda mais se você jogar este ungüento em um talharim cozido e frito no azeite.

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