Vem com seu pai agora, filho meu
Que o dia precisa raiar.
Não sei quem inventou o nascer do sol, cria minha
Mas sei que este dia há de nascer com um sorriso seu.
Abraça sua mãe e lhe ofereça um beijo.
Sim, filho, o beijo de quem agradece a morada
No ventre, nos seios, no coração
Morada mais digna, filho, não há!
Dê-me sua mão, meu anjinho
E veja que a manhã mal começou.
Tenha orgulho dos que te precederam
Sinta a benção dos seus.
Acure a visão, meu pequeno predador!
É hora de partir para a caça
Você não está no mundo para ser apenas mais um
Está no seu sangue, está no seu olhar.
Sigamos juntos, versão aprimorada de mim,
Que meus olhos vejam a sua felicidade
Que meus braços e meus ombros sejam seus escudos
Que o amor de dois mortais seja imortalizado em ti!
domingo, setembro 17, 2006
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