sexta-feira, janeiro 20, 2006

Manja aquela estória de cobrar o escanteio e cabecear? Pois bem, grandes feitos acontecem assim. Podem ser grandes conquistas ou grandes cagadas, mas são feitos. E sinto que a minha vibe passa por aí.

Não dependeu da cueca ou da romã e seus caroços guardados no Reveillon e os desejos ali depositados. Foi fruto de um encontro do meu pára-choque e as patas de um pobre eqüino a besteira de comprar o carro que comprei. Quer saber? Who cares?

É bem assim. Tou chutando a bola e correndo atrás. Treinamentos e palestras todo final de semana, até porque "navegar é preciso, ‘descansar’ não é preciso" e tem uma faculdade de Direito para arcar (esta também é uma novidade). Começa dia 06, justo no aniversário da Sandrinha, uma moça que seria minha colega de turma há 13 anos atrás... E, para conseguir bolsas ou descontos, já fechei uma série de palestras com a Universidade e vou contribuir (cada um pensa como quer) para o jornal da instituição.

E, por falar em aniversário, hoje aniversaria minha amiga Su, garota esperta, vários anos de praia, carioca da gema e todos os adjetivos marrentos dessa galera bacana. Em sua homenagem, paguei hoje o cartão em que comprei - pra mim - aquele relógio. Não AQUELE, mas Aquele. Este é o seu presente, Su. A minha felicidade.

Estou em BH, a trabalho. Claro! Mas dá gosto. Estou na área, na base da cotovelada para marcar o gol.

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