Virei pai na época do “Rei Leão” e isso deixou marcas indeléveis. Creio que nesta época os desenhos animados voltaram com força total, trazendo personagens fofinhos e perfeitos gifts para serem comercializados nos McLanches felizes da vida, mas com roteiro adulto e humor sarcástico. Eu sabia todas as falas.
De lá pra cá uma série desses desenhos ganharam as telas. Ontem adquiri mais um: Madagascar. É bom demais!
Top Five dos desenhos animados:
- Rei Leão
- Os Incríveis
- Procurando Nemo
- Monstros S.A.
- A Era do Gelo
Madagascar entraria fácil, se fosse um Top Six.
Contrapondo esta minha noite infanto-juvenil, o meu dia foi de gente grande. Bate-volta até

Curitiba, terra onde nasceu minha mãe e onde treina Daiane dos Santos. E por obra do acaso uma das reuniões tidas foi com o técnico dela. Não o Oleg Peidalovski, o ucraniano (?) irmão do técnico da seleção de vôlei feminino da Rússia, mas o caboclo que monta as coreografias e põe ela pra dançar o Brasileirinho. Segundo ele, a próxima coreografia será com “País Tropical”, se os detentores dos direitos autorais desistirem dos 200 mil que pretendem receber pela divulgação da música. Essa não é boa? O Brasileirinho tava encostadaço antes da “irmã do Edílson” (direitos autorais reservados) exibir no mundo. Agora é cult. E “País Tropical”, alguém se lembrava?
Pois bem, fui vê-las treinar, mas não estavam treinando. Descansavam.
Bate-volta em Curitiba, “just like” um sujeito cosmopolita, vindo da Mega-metrópole Itamonte, cidade com 12 mil habitantes. Só podia terminar com um “I Like to Move It, Move It”
Nenhum comentário:
Postar um comentário